O que tratamos

Algumas doenças em que me especializei ao longo da minha experiência profissional.

A dor no pescoço geralmente é causada por problemas na parte superior da coluna (chamada região cervical), podendo ser secundaria a uma simples alteração muscular ou esconder uma causa mais séria.

Há dois tipos de dor: a aguda e a crônica.

A dor aguda surge repentinamente e geralmente cura sozinha em dias ou semanas.

A dor crônica dura meses e pode ser continua ou intermitente.

Grande parte dos casos de dor no pescoço é benigna. Porém, você deve procurar atendimento médico imediato se sua dor for causada por uma lesão ou for acompanhada por algum dos seguintes sintomas: febre, fortes dores de cabeça, náusea ou vômito, formigamento ou dormência nos braços ou pernas, de dor intensa no braço, perda de controle da bexiga ou intestino, perda de equilíbrio ou quedas frequentes, e fraqueza ou dificuldade em usar as mãos 

A dor no pescoço geralmente é causada por problemas na parte superior da coluna (chamada região cervical), podendo ser secundaria a uma simples alteração muscular ou esconder uma causa mais séria.

Há dois tipos de dor: a aguda e a crônica.

A dor aguda surge repentinamente e geralmente cura sozinha em dias ou semanas.

A dor crônica dura meses e pode ser continua ou intermitente.

Grande parte dos casos de dor no pescoço é benigna. Porém, você deve procurar atendimento médico imediato se sua dor for causada por uma lesão ou for acompanhada por algum dos seguintes sintomas: febre, fortes dores de cabeça, náusea ou vômito, formigamento ou dormência nos braços ou pernas, de dor intensa no braço, perda de controle da bexiga ou intestino, perda de equilíbrio ou quedas frequentes, e fraqueza ou dificuldade em usar as mãos 

A dor lombar ou dor nas costas pode ocorrer na área da coluna vertebral e/ou nos músculos, tecidos moles, articulações, ossos e nervos das costas.

É um sintoma muito comum e que muitas das vezes precisa ser investigado, podendo esconder uma doença mais grave.

O exame físico adequado associado a exames de imagens (como radiografia simples ou ressonância magnética) são de importante auxílio na investigação diagnóstica.

Dependendo da causa, o tratamento pode variar desde orientações quanto a hábitos comuns da vida até a intervenção cirúrgica.

Quando um ou mais ossos da coluna (que são chamados vértebras) racham ou quebram, você tem uma fratura na coluna, o que popularmente é chamado de fratura nas costas ou pescoço quebrado.

Sua causa pode ser variada: traumatismo, osteoporose, infecções, tumores e outros.

Se a fratura estiver estável, isso significa que a coluna ainda está estruturalmente sólida, de forma que são indicados tratamentos mais conservadores como órteses temporárias.

Se a fratura estiver instável, é mais provável que o tratamento indicado seja a cirurgia.

A avaliação de um profissional especializado apontará a conduta mais apropriada para o caso.

É uma doença que consiste na compressão da medula espinhal.

É mais comum no pescoço (mielopatia cervical) e no meio das costas (mielopatia torácica).

Como algumas de suas causas, pode ser citados: a estenose espinhal, as hérnias de disco, as lesões na coluna e o câncer.

Apresenta como sintomas frequentes a fraqueza nas mãos, dificuldade em mover as pernas ou caminhar, endurecimento dos membros inferiores e superiores, além de dor cervical e nos braços.

A mielopatia piora progressivamente se não for tratada, por isso é importante procurar atendimento qualificado imediatamente.

A estenose ocorre quando o canal vertebral, onde passam a medula e os nervos, se torna mais estreito.

É mais comum na região lombar e no pescoço.

Pode ser causada por doença degenerativa do disco, artrite da coluna vertebral ou trauma, bem como por fratura da coluna ou câncer da coluna.

É responsável por gerar uma série de sintomas, incluindo dor e dormência, dificuldade para andar, problemas com a função da bexiga e do intestino e também fraqueza.

A hérnia de disco consiste em uma doença degenerativa do disco vertebral.

Trata-se de uma condição comum, a qual pode ser definida como a aceleração do processo natural de envelhecimento.

Pois bem, os discos da coluna vertebral acolchoam as vértebras na coluna e absorvem o choque. Assim, o desgaste pode fazer com que os discos percam sua forma e se tornem fracos, às vezes pressionando os nervos. Dessa forma, pode ser que, eventualmente, os discos inchem ou mesmo rompam, o que causa dor intensa e possível compressão do nervo.

À medida que progride, a doença do disco pode levar a certas deformidades na coluna vertebral, como espondilose (desgaste), radiculopatia (nervo comprimido), espondilolistese (escorregamento de uma vértebra sobre a outra) e outras.

O tratamento varia, dependendo da intensidade da dor, da presença ou não de fraqueza nos membros e do tamanho da hérnia.

A medula espinhal é um feixe de nervos que corre ao longo do centro da coluna.

Lesões na medula espinhal podem resultar de trauma (como um acidente de carro), de lesão esportiva ou de problemas médicos como artrite ou câncer.

Essas lesões podem ser muito graves, resultando até em paralisia em alguns casos raros.

Geralmente demandam cirurgia.

A espondilolistese é uma condição da coluna vertebral na qual uma vértebra desliza para a frente sobre a vértebra abaixo. É causada por um defeito ou fratura da pars interarticularis, um osso que conecta as articulações facetárias superiores e inferiores. Você pode herdar o defeito ou obter uma fratura pelos efeitos acumulativos do estresse da coluna vertebral.

A espondilólise é uma fratura por estresse. Ocorre em uma parte das vértebras (osso da coluna vertebral), na parte inferior das costas, sendo, na maioria das vezes na quinta vértebra lombar. Pode ser causada por defeito congênito na coluna (geralmente aparece alguns anos após o nascimento), trauma agudo nas costas ou por condições degenerativas da coluna vertebral. Se não for tratada, a espondilólise pode levar à espondilolistese, que é uma condição mais séria.

Ambas as condições podem causar dores nas costas.

Apesar de a maioria não apresentar sintomas, algumas pessoas podem apresentar lombalgia, dor irradiada para membros inferiores, fraqueza nas pernas e espasmos nas costas e músculos isquiotibiais.

O tratamento, na maioria dos casos, é de forma conservadora, contudo, há a opção de tratamento cirúrgico em determinados casos.

São lesões que crescem a partir de células dentro ou junto à medula espinhal., podendo gerar compressão em estruturas adjacentes, como as raízes nervosas ou meninges.

As lesões podem ser classificadas quanto ao seu posicionamento. Nesse sentido, diz-se que a lesão é intramedular quando ocorre dentro da medula, deformando sua arquitetura; ou então extramedular quando a lesão provém de células estruturais da medula, causando sintomas devido a compressão.

O sintomas mais comuns são: dor, fraqueza, incontinência urinária, incontinência fecal, alterações de sensibilidade, falta de coordenação, instabilidade na marcha e outros.

Geralmente o tratamento é cirúrgico e varia desde uma biopsia até exerese completa da lesão, a depender do grau de malignidade desta.

São lesões que crescem a partir de células dentro ou junto à medula espinhal., podendo gerar compressão em estruturas adjacentes, como as raízes nervosas ou meninges.

As lesões podem ser classificadas quanto ao seu posicionamento. Nesse sentido, diz-se que a lesão é intramedular quando ocorre dentro da medula, deformando sua arquitetura; ou então extramedular quando a lesão provém de células estruturais da medula, causando sintomas devido a compressão.

O sintomas mais comuns são: dor, fraqueza, incontinência urinária, incontinência fecal, alterações de sensibilidade, falta de coordenação, instabilidade na marcha e outros.

Geralmente o tratamento é cirúrgico e varia desde uma biopsia até exerese completa da lesão, a depender do grau de malignidade desta.

As metástases são as neoplasias mais comuns da coluna vertebral e se apresentam em maior número a medida que a população global envelhece.

Os cânceres primários comuns que mais causam metástase na coluna vertebral são do pulmão, da mama e da próstata. Destes, o câncer de pulmão é o responsável por causar mais metástase para os ossos nos homens e o câncer de mama nas mulheres.

Outros cânceres que também podem causar metástase na coluna incluem o mieloma múltiplo, o linfoma, o melanoma e o sarcoma, bem como os cânceres do trato gastrointestinal, do rim e do tireóide.

O diagnóstico correto e a identificação do foco primário são primordiais para o seu tratamento, sendo vários os fatores que podem afetar o resultado e definir o rumo terapêutico.

Por seu turno, entre os tumores primários da coluna vertebral, os que se destacam em razão da frequência são os hemangiomas vertebrais, que consistem em lesões benignas as quais raramente causam sintomas como dor e cujo tratamento geralmente é observacional.

São dois os tipos de dor: a aguda e a crônica.

A dor aguda (independentemente de sua origem) geralmente surge repentinamente, dura menos de seis semanas e melhora com o repouso e o tempo.

Já a dor crônica, por outro lado, se configura naqueles casos em que a duração é maior que três meses, pode não ter uma causa única facilmente identificável e geralmente demanda tratamento para melhorar.

A procura de um especialista pode fazer toda a diferença na lida e alívio da dor, especialmente da dor crônica, que pode ser tratada por meio de uma abordagem medicamentosa e intervencionista, muitas vezes multidisciplinar, sendo sempre relevante o viés humanizado na condução do caso.

Consiste em uma doença caracterizada por dores ao longo do corpo, com respostas aumentadas a estímulos percebidos como dolorosos e sintomas somáticos.

Trata-se de uma dor crônica e geralmente está associada a fadiga, alterações do sono, disfunção cognitiva e depressão. Ainda, pode ou não estar associada à rigidez nas articulações. 
 

Ela se desenvolve em razão de anormalidades de inúmeros fatores do sistema cerebral de processamento da dor e seu diagnóstico precisa ser realizado por um profissional experiente.

Apesar de o tratamento ser cheio de desafios e não ser curativo, existem meios, através de uma abordagem multidisciplinar, de auxiliar o paciente a enfrentar este grande incômodo, alcançando assim alivio e encorajamento para os desafios cotidianos.

O AVC é uma doença que acomete muitas pessoas, sendo a terceira principal causa de incapacidade a longo prazo.

São dois os tipos: o acidente vascular isquêmico e o hemorrágico.

Na injúria isquêmica, que abrange aproximadamente 80% dos casos de AVC, há interrupção abrupta da corrente sanguínea em determinado vaso, o que promove a ausência de aporte de oxigênio e nutrientes em determinada área cerebral e, por sua vez, ocasiona a morte neuronal do território acometido.

No caso do acidente hemorrágico, responsável pelos outros 20% dos casos, ocorre o rompimento da estrutura vascular gerando uma lesão hemorrágica.

Sobre a sintomatologia, ela surge subitamente, embora varie. Dentre as possibilidades, cabe mencionar a paralisia de um lado da face, a paralisia de um braço, a paralisia de uma perna, a alteração da forma de andar, a alteração da fala, náusea ou vômito e perda do nível de consciência, entre outros.

Caso tais sintomas sejam identificados, é importante acionar o serviço de emergência o quanto antes, pois pode fazer muita diferença no tratamento da doença. Importante mencionar que hoje, com o avanço da tecnologia, há meios de se auxiliar na reversão do quadro em alguns casos.

O tratamento cirúrgico fica reservado para alguns casos mais graves e específicos.

O processo de reabilitação posterior assim como a prevenção secundaria também tem um papel importante no tratamento e acompanhamento do paciente.

Traumatismo crânio-encefálico consiste em uma alteração na estrutura e/ou na função cerebral causada por uma força externa.

Com frequência é provocado por acidentes automobilísticos ou quedas de altura, porém são inúmeras as possíveis causas.

Dentre os sintomas, pode-se enumerar a perda do nível de consciência, presença de cefaléia, náuseas e episódios de vômito.

A respeito do tratamento, na maioria das vezes não demanda intervenção cirúrgica, salvo em casos mais graves.

Hematoma subdural crônico (CSDH) caracteriza-se por coleção patológica de sangue no espaço subdural com início e progressão de forma lenta.

À medida que o hematoma se expande, aumenta a pressão intracraniana e comprime o cérebro, o que gera uma série de sintomas, os quais variam, mas dos quais pode-se citar: dor de cabeça, náusea, vômito, alteração do estado mental, convulsão, fraqueza, distúrbio sensorial, anormalidade da forma como se anda e coma.

Apresenta-se com maior frequência em idosos.

O tratamento consiste na drenagem desses hematomas, na grande maioria dos casos, com significativo alívio dos sintomas.

Os tumores cerebrais podem ser primários ou secundários.

Tumores cerebrais primários são aqueles que começam no cérebro. Estes podem ser não cancerígenos (benignos) ou cancerígenos (malignos).

Por outro lado, às vezes, os tumores cancerígenos podem se espalhar para o cérebro a partir de outra parte do corpo. Nesse caso, são chamados de tumores cerebrais secundários ou metastáticos e geralmente requerem uma abordagem de tratamento diferente.

Um tumor cerebral benigno (tumor cerebral não canceroso) pode afetá-lo de várias maneiras, como por meio de dores de cabeça ou problemas para se equilibrar, engolir ou falar.

Em geral o que diferencia as lesões malignas (cancerígenas) é a velocidade do inicio dos sintomas e sua evolução clinica. Além de uma avaliação clinica especializada é necessária a utilização de exames de imagem como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada para tomar a melhor decisão terapêutica, sendo sempre importante uma abordagem humanizada e personalizada.